Dois exemplos verídicos relatados em Livreto Informativo sobre Drogas Psicotrópicas (CEBRID//Escola Paulista de Medicina) ajudam a entender o efeito da maconha nas atividades diárias laborais: uma telefonista em um hotel (que ouvia um dado número pelo fone e no instante seguinte fazia a ligação), quando sob a ação da maconha, não era mais capaz de lembrar-se do número que acabara de ouvir; e um bancário que lia em uma lista o número de um documento que tinha de retirar de um arquivo, sob a ação da maconha já havia esquecido o número quando chegava em frente ao arquivo. Neste contexto, quanto aos efeitos na memória, eles se manifestam principalmente na chamada memória
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