No Código de Ética do Intérprete, há orientações profissionais quanto a sua atuação. O Intérprete está para intermediar um processo interativo que envolve determinadas intenções conversacionais e discursivas. O Código de Ética, parte integrante do Regimento Interno do Departamento Nacional de Intérpretes (FENEIS), NÃO orienta:
- A. O Intérprete deve fazer uso do melhor da sua habilidade, sempre transmitindo o pensamento, a intenção e o espírito do palestrante; deve lembrar dos limites de sua função e não ir além de sua responsabilidade.
- B. O Intérprete deve, durante o transcurso da interpretação, evitar interferências e opiniões próprias, a menos que seja requerido pelo grupo a fazê-lo.
- C. O Intérprete deve adotar uma conduta adequada de se vestir, sem adereços, mantendo a dignidade da profissão e não chamando atenção indevida sobre si mesmo, durante o exercício da função.
- D. O Intérprete deve reconhecer sua própria competência de conhecimento de vocabulário e ser impetuoso em aceitar quaisquer tarefas, procurando superar seus limites e desconhecimento durante a palestra.