Ao se definir o homem como sujeito de saber, se enfatiza que ele desenvolve uma atividade que lhe é própria e essa atividade do sujeito de saber supõe certa relação com a linguagem e o seu tempo. O saber é uma relação e não existe saber que não esteja inscrito em relações de saber. Nessa perspectiva, não existe saber científico ou prático, mas científicas e práticas são as relações que se estabelecem com o saber. O saber é uma construção histórica e coletiva da qual o sujeito se apropria, desde que esteja em uma relação com o mundo. Neste sentido, podem-se considerar constituintes do aprender, EXCETO:
a regulação da relação com os outros e consigo mesmo.
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