Daniel D. Sage defende que as estratégias para a promoção de práticas inclusivas nas escolas exigiriam um novo tipo de liderança por parte dos administradores: a liderança pró-ativa, a qual teria por tarefas:
minimizar os conflitos entre escola e esferas administrativas superiores, estimular as qualidades de todos os envolvidos, especialmente dos alunos, criar incentivos administrativos para os docentes e valorizar as iniciativas coletivas.
criar incentivos administrativos para os docentes, valorizar as iniciativas coletivas, servir de mediador entre escola e família e favorecer estratégias de colaboração entre os grupos.
tornar pluralistas todas as estratégias de liderança, usar uma perspectiva multicultural para interpretar os padrões de comunicação e desenvolver estratégias para colaboração entre os grupos de interesse.
usar uma perspectiva multicultural para interpretar os padrões de comunicação, criar incentivos administrativos para os docentes e minimizar os conflitos entre escola e esferas administrativas superiores.
propor situações em que os conflitos sejam explicitados, usar uma perspectiva multicultural na escolha dos conteúdos escolares e adotar incentivos administrativos para os docentes.
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