Jonas é um aluno de 14 anos matriculado na quarta série do Ensino Fundamental I, de uma escola regular, e que apresenta deficiência mental sem causa definida. Está, aos poucos, se desenvolvendo no processo de alfabetização; entretanto, apresenta comportamentos muito infantis e inadequados (como se levantar muitas vezes da carteira, fazer birra, pegar material dos colegas etc.), o que atrapalha a dinâmica da sala de aula. Jonas demonstra baixa autoestima e muita insegurança.
Nesse caso, a intervenção pedagógica mais adequada seria a professora
intensificar os conteúdos escolares, a fim de controlar os comportamentos infantis e inadequados do aluno.
aceitar os comportamentos do aluno, uma vez que, em função de sua deficiência mental, o mesmo não apresenta condições de melhorar nesse aspecto.
demonstrar ao aluno a crença nas suas potencialidades, propondo situações em que ele possa desenvolver independência e iniciativa, melhorando, assim, o conceito que tem de si mesmo.
reforçar a autoestima do aluno com elogios e aguardar seu amadurecimento natural, a fim de que seu desenvolvimento e potencial de aprendizagem acadêmica sejam atualizados.
investir na adequação comportamental do aluno, uma vez que este é o objetivo mais importante da educação inclusiva.
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