Segundo o documento MEC/SEESP (2007), a pura repetição de uma ação coloca o aluno com deficiência mental em uma posição inferior diante do conhecimento. Para romper com práticas estéreis e alienantes, o atendimento educacional especializado deve contemplar atividades como
estimular o exercício da atividade cognitiva do aluno e avanços de sua compreensão, por meio de atividades diversas de incentivo de sua expressão, da pesquisa, da criação de hipóteses e do conhecimento.
exercitar a atividade cognitiva do aluno, por meio da resolução de diversas contas envolvendo a mesma operação aritmética; responder a questionários copiando as respostas do livro, para fixar corretamente os conteúdos curriculares.
incentivar a expressão e criatividade do aluno, por meio da pintura de desenhos reproduzidos e mimeografados, com predefinição das cores a serem utilizadas.
estimular o aluno a memorizar as famílias silábicas e realizar treinos para grafá-las com destreza; construir o conceito de número, por meio da contagem de palitos de fósforo.
estimular o aluno a construir a noção de tempoespaço, por meio da grafia diária e repetidas vezes do cabeçalho.
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