O diagnóstico de deficiência mental por si só não permite prever as necessidades e a planificação de serviços de apoio que a pessoa irá utilizar nos diferentes estágios de sua vida. Neste sentido, a CIF (2004), em seu conjunto, ressalta a importância dos profissionais de diferentes áreas atentarem para
os resultados obtidos nas avaliações psicodiagnósticas.
os níveis de funcionalidade e de incapacidade apresentados pela pessoa.
a saúde psíquica da pessoa com deficiência mental.
a discrepância entre a idade mental e a idade cronológica da pessoa.
os níveis de funcionalidade e os fatores socioeconômicos da pessoa.
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