Camila estudou até o 4º ano do Ensino Fundamental numa escola em Santarém, interior do Pará. Mudou-se para Santana e foi matricular-se numa escola particular. No ato da matrícula, seus pais não tinham como comprovar sua escolaridade, uma vez que a escola não era regularizada.
O procedimento da direção da escola, diante da situação de Camila, foi a de:
recusar a matrícula, pois Camila não tem como comprovar sua escolaridade;
encaminhar Camila a uma escola pública, para que possa efetuar sua matrícula;
recusar, pois Camila teria que refazer seus estudos uma vez que está acima da faixa etária dos demais alunos;
classificar Camila, de acordo com a legislação em vigor, no ano escolar adequado;
avisar os pais de Camila que o ideal seria retornar para a escola de origem.
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