Telma Weiz, uma das colaboradoras dos Parâmetros Curriculares Nacionais, reflete sobre a criança e o seu processo de alfabetização e considera que:
A teoria construtivista não pode ter método, pois a criança vai aprender a ler e a escrever só pelo convívio com textos. O ambiente alfabetizador é suficiente.
Escrever é registrar coisas significativas e não sons. É registrar aquilo a que as palavras se referem e não o som das palavras, pois o nosso alfabeto é fonético.
A criança antes de construir a hipótese silábica, não compreende que a escrita representa a fala, o som das palavras e não o objeto a que o nome se refere.
Basta à criança conviver com muito material escrito, ter letramento que se alfabetiza, podendo o professor deixar que o processo ocorra de maneira aleatória e esparsa.
Se a criança não está aprendendo a ler e a escrever, é necessário voltar ao método silábico e alfabetizar na cartilha.
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