Para que uma aprendizagem significativa possa acontecer, é necessário investir em ações que potencializem a disponibilidade do aluno para a aprendizagem, o que se traduz, por exemplo, no empenho em estabelecer relações entre seus conhecimentos prévios sobre um assunto e o que está aprendendo sobre ele.
(PCN, 1998)
A afirmação acima destacada, partindo de uma perspectiva construtivista, convida o professor a refletir que, ao iniciar uma nova situação de ensino-aprendizagem, devemos considerar que:
em geral, os conceitos prévios dos alunos são esquemas mentais alternativos, imperfeitos, incompletos e, por isso, devem, desde o primeiro momento, ser afastados do contexto da sala de aula e do ensino.
antes de qualquer nova situação de ensino deve ser feita uma investigação extensa de todos os conhecimentos prévios que possam influenciar no objeto de estudo, devendo ser discutidos apenas no início de uma situação de ensino
o conhecimento prévio dos alunos constitui um amplo esquema de ressignificação, devendo ser mobilizados durante todo o processo de ensino-aprendizagem, pois a partir deles o indivíduo interpreta o mundo.
a natureza da estratégia didática não influencia a disponibilização dos conhecimentos prévios dos estudantes.
todo conhecimento prévio surge do contexto social do estudante e, portanto, deve ser substituído por meio da transmissão clara e objetiva de novos materiais adequados de ensino.
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