A punição pura e simples dos comportamentos divergentes da norma e a recompensa daqueles aceitos pela moral, sem discutir as causas e conseqüências de uns e outros, constitui-se na renúncia da ação que promove a autonomia dos alunos. Ao levar o aluno a refletir sobre sua própria conduta, o educador contribui eficazmente para a integração de mecanismos de autocontrole do comportamento e:
moralismo e afetividade;
cognição e diretivismo;
moralismo e diretivismo;
cognição e moralismo.
cognição e afetividade;
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