Pedagogia - Planejamento de Ensino - Instituto de Planejamento e Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico e Científico (IPAD) - 2011
Diz Jussara Luch que uma escola que pretenda o desenvolvimento e a formação do sujeito, atenta a esses pressupostos, vê-se constantemente na busca da superação da coisificação da avaliação historicamente implantada na nossa educação. Para a autora, torna-se necessário:
1. Reforçar a prática da atribuição de notas ou médias, em períodos estanques e pré-determinados, classificando e selecionando os alunos, como estratégia de afirmação de uma perspectiva emancipatória de avaliar.
2. Colocar em prática o caráter ético da avaliação, não a restringido ao ato de dar notas, fazer médias, reprovar ou aprovar os alunos.
3. Avaliar, numa nova ética, que se dá de forma participativa, no sentido da construção, da conscientização, da busca da autocrítica e do autoconhecimento.
4. Reconhecer que o ato de avaliar não se constitui lugar de encontros e de desencontros, de divergências de entendimentos, pois isto negaria a prática de uma avaliação dialógica.
5. Compreender a avaliação como um espaço cotidiano rico de possibilidades de ação-reflexão-ação, em constante interação, num contínuo processo de criação e recriação dos sujeitos envolvidos no processo.
Estão corretas apenas
2, 3, 4.
2, 3, 5.
2, 4, 5.
1, 2, 5.
3, 4, 5.
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