Um aluno do oitavo ano comenta com a coordenadora pedagógica que está gostando muito das aulas da professora Sonia e acrescenta: − Às vezes a gente faz grupos, porque uns têm dificuldade e uns têm facilidade. Ela coloca dois que têm facilidade e dois que têm dificuldade juntos. Por exemplo, eu explico para um aluno que tem mais dificuldade e, outro, que tem mais facilidade que eu, explica pra mim. É uma coisa de um ajudar o outro. Essa dinâmica possibilita
a cooperação intelectual, no sentido de operar junto, em benefício da aprendizagem.
o reconhecimento das diferenças intelectuais como algo permanente em alguns e ausente em outros.
a ressignificação da prática docente pelo professor e pelos alunos.
o controle do processo de aprendizagem e da avaliação do rendimento dos alunos.
o posicionamento do professor diante da classe como interlocutor dos alunos no processo de aprendizagem.
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