O protagonismo juvenil encontra na escola um espaço para iniciação na vida pública. Uma das formas de exercício deste protagonismo são as assembléias de classe, que se configuram, segundo Sayão e Aquino (2004), como
instâncias decisórias no âmbito discente, que atuam em articulação com o colegiado escolar a fim de encaminhar os pontos de vista do alunado na operacionalização do projeto pedagógico.
reuniões de reflexão sobre a condução dos trabalhos pedagógicos, tendo em vista identificar dificuldades disciplinares dos alunos e atuar segundo as regras escolares.
agremiações estudantis eleitas a cada dois anos com representatividade de todos os segmentos escolares e que atuam junto à direção como mediadoras de reivindicações.
momentos em que se pára para pensar o vivido e para ensinar a participação em condições de eqüidade, em função de acordos mútuos estabelecidos previamente.
grupos de alunos representantes que ganham assento em reuniões de conselhos de classe, tendo em vista a participação nos processos de avaliação de desempenho.
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