Assinale a opção que apresenta erro de morfologia ou de concordância verbal.
A diferença entre as taxas de crescimento dos Estados Unidos, do Japão e da Europa, no longo prazo, é um indício do descompasso da economia global. Apesar das alegações européias de que os mercados estão subestimando o euro, a moeda continua flutuando pouco acima de sua mais baixa cotação, 93 centavos de dólar.
O iene está pouco abaixo de seu pico diante do dólar e permanece próximo de seu teto histórico ante o euro. Com resultados aquém dos desejados, Japão e Europa vêm a exuberância econômica dos Estados Unidos como uma ameaça - o que não é errado.
Em 98 e 99, a economia dos Estados Unidos cresceu cerca de 4% ao ano, enquanto as três principais economias da zona do euro - Alemanha, França e Itália - atingiram 2%, 3% e 2% ao ano, respectivamente, no período. O Fundo Monetário Internacional prevê que os três países cresçam cerca de 3% este ano.
Com esse resultado, a Europa não é mais vista como causa de debilidade. Agora o ritmo do crescimento europeu é tão rápido que uma intervenção do Banco Central Europeu - elevando as taxas de juros - é apenas uma questão de tempo.
Isso deixa o principal fardo da remoção dos desequilíbrios econômicos aos cuidados do EUA, que precisam reduzir o ritmo de seu crescimento (hoje perto de 6% ao ano). A diferença entre os ciclos econômicos na Europa, Estados Unidos e Japão traz o fantasma da crise mundial.
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