Ao assumir a gestão de uma escola de ensino médio localizada num bairro popular da capital do Estado de São Paulo, o diretor José encontrou uma escola dividida por disputas de espaço e poder, especialmente no que se referia à tomada de decisões nos grupos de funcionários e professores. Essa realidade criava situações de difícil manejo no cotidiano escolar, além de um péssimo clima de trabalho, influenciando negativamente a organização do ensino na escola. O impacto na aprendizagem dos jovens era notório, refletindo em avaliações negativas de aprendizagem e alta evasão.
De acordo com o norteamento do regimento escolar, o diretor deve
remover os funcionários com perfil mais conflitante para outras instituições da rede, constituindo um grupo mais harmônico e democrático.
implementar ações de gestão e convivência que orientem as relações profissionais e interpessoais com base nos princípios de solidariedade e ética.
evitar opinar ou intervir nos grupos, já que são relações estabelecidas anteriormente à sua presença na escola.
informar à Diretoria de Ensino de sua região, que, como órgão superior, poderá tomar as providências cabíveis à situação.
articular com o grupo de professores ações que neutralizem conflitos dos outros grupos, considerando que o docente é responsável pela ação pedagógica.
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