Na visão do autor, a cidade é um espaço caracterizado por antíteses, por opostos que se somam num todo quase sempre contraditório. Esse ponto de vista se faz presente de forma particularmente significativa em
"A cidade moderna são os ecos [de um] labirinto –" . (L. 1)
"Ou mais, o lugar do descartável e do novo e sempreigual." (L. 8-9)
"O homem citadino é presa dessa cidade," (L. 10)
"Não consegue sair desse espaço denso," (L. 11-12)
"O signo do progresso transforma a urbanização em movimento centrífugo," (L. 18-19)
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