Língua Portuguesa - Fonologia - - 0000
Instrução: As questões de 47 a 50 referem-se ao texto que segue.
Nossas instituições sociais quanto nossa cultura material deixaram-se alagar de influência ameríndia, como mais tarde da africana, da qual se contaminaria o próprio direito: não diretamente, é certo, mas sutil e indiretamente. Nossa "benignidade jurídica", já a interpretou Clóvis Beviláqua como reflexo da influência africana. Certa suavidade brasileira na punição do crime de furto talvez reflita particular contemporização do europeu com o ameríndio, quase insensível à noção desse crime em virtude do regime comunista ou meio comunista de sua vida e economia.
A) B) (FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala . Rio de Janeiro, José Olympio, 1946, p.223)
Assinale a alternativa que faz uma afirmação correta sobre o sentido do texto.
Na última frase (l.4-6), o texto sugere que o brasileiro não pune os crimes de furto com severidade porque, como os ameríndios e africanos, tem tendência a adotar o regime comunista
O autor do texto identifica, na maneira como o brasileiro lida com o crime de furto, uma possível influência de um modo de ser do índio
O texto condena a "benignidade jurídica", que, segundo ele, deriva da influência africana na cultura brasileira.
Considerando a opinião de Clóvis Beviláqua, podemos afirmar que o direito brasileiro sofreu forte influência do africano e do silvícola americano.
Segundo o texto, o brasileiro não pune o crime de furto porque sua cultura contaminou-se de uma certa benevolência herdada dos africanos.
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