Um som estridente de campainha corta o ar, juntando-se ao burburinho de vozes, carros e ônibus. São 19 horas e a escola dá o seu primeiro sinal. Nota-se uma pequena agitação. A entrada dos alunos na escola parece um ritual cotidiano, repetindo-se todos os dias os gestos, falas, sentimentos, risos, cumprimentos, conversas ao pé de ouvido. Rapazes e moças continuam chegando aos poucos...
Numa concepção crítica de educação, analisar a escola em sua função sócio-cultural significa compreendê-la na ótica da cultura que considera
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