A máxima da teoria ética da responsabilidade apregoa que somos responsáveis por aquilo que fazemos e reza: Aja para atingir fins universalistas. Em vez de aplicar ordenamentos previamente estabelecidos, os agentes priorizam as consequências das decisões e ações. Realizam assim uma análise situacional: avaliam os efeitos previsíveis que uma ação produz; planejam obter resultados positivos para si e para os demais agentes que interagem consigo sem ferir os interesses alheios; e, por fim, ampliam o leque das escolhas quando preconizam: dos males, o menor ou quando visam fazer mais bem ao maior número de pessoas.
(Robert Henry Srour. Ética empresarial)
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