A necessária interface entre o professor do ensino comum e o professor do atendimento educacional especializado ao aluno com deficiência mental, conforme o documento MEC/SEESP (2006), deve se pautar
na busca de modelo padrão de atuação, pois as necessidades desses alunos são definidas pela natureza de sua deficiência, que não se diferencia.
em um modelo de atuação que privilegie e garanta o bom desempenho escolar do aluno.
na busca de compreensão da natureza das significativas dificuldades de aprendizagem do aluno, para que possam intervir adequadamente.
nas orientações pedagógicas realizadas pelo professor especialista ao professor do ensino comum, uma vez essa é uma de suas funções.
na busca de soluções conjuntas que possam favorecer os avanços do aluno em sua totalidade e não apenas no contexto escolar.
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