Observe a imagem, abaixo:
Mordidas de cachorro, na região da cabeça e do pescoço, são motivos mais comuns para atendimentos de emergência, e os pacientes podem ter lesões significativas ao tecido mole e também fraturas do osso subjacente e estruturas dentoalveolares. Sobre as medidas de tratamento nesses casos, considere os itens abaixo:
I- Cobertura antibiótica adequada e controle do tétano são importantes com mordidas de animais. As feridas devem ser cuidadosamente debridadas e irrigadas. A maioria das lacerações e feridas em retalho pode ser fechada primariamente, mas feridas do tipo perfuradas e feridas com excesso de esmagamento do tecido que requerem considerável debridamento devem ser adiadas por vários dias antes do tratamento definitivo;
II- Feridas que tiveram lesão por esmagamento significativo ou cicatrização por segunda intenção podem desenvolver cicatrizes significativas. 3 meses após a lesão, o tecido cicatricial imaturo é irregular, em relevo e arroxeado por causa do aumento da vascularização, colágeno e fibroblastos;
III- Se uma cicatriz cruzar as linhas favoráveis das linhas de tensão que seguem a contração subjacente do músculo na face, a tensão sobre as margens da ferida na pele tenderá a puxar as bordas da ferida separadamente. A técnica operatória pobre é, geralmente, a causa de cicatrizes hipertróficas. O fechamento irregular do ferimento, a falha no fechamento da ferida em camadas e o alívio da tensão, nas margens da ferida, além de impróprio debridamento e preparação da ferida antes do fechamento, resultam em excesso de formação de cicatriz.
Dos itens acima:
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