A charge acima revela, de uma maneira divertida, a atitude equivocada da educadora em relação à observação. Segundo Madalena Freire (1995), observar não é invadir o espaço do outro, sem pauta, sem planejamento, sem devolução. Observar uma situação pedagógica é fitá-la, olhá-la para ser iluminado por ela; não é vigiá-la, mas fazer vigília por ela. A educadora, então, deverá utilizar a observação como instrumento fundamental no cotidiano da Educação Infantil para
coletar dados sobre as crianças, as outras educadoras e os demais funcionários da instituição a partir de situações e relacionamentos que ocorrem no dia a dia, que irão auxiliar na organização do ambiente educacional
coletar informações sobre as crianças a fim de fornecer subsídios para a elaboração de conceitos sobre cada uma no que diz respeito ao seu desempenho cognitivo e motor em situações, propostas e relacionamentos
relacionar a programação educacional com a realidade do grupo de crianças e verificar os pontos críticos e erros, fornecendo assim elementos concretos para a reorganização de situações, propostas e relacionamentos
relacionar as expectativas dos pais e da comunidade à programação educacional, verificando os pontos críticos e fornecendo, assim, elementos concretos para efetuar as mudanças necessárias na proposta pedagógica.
avaliar as situações, propostas e relacionamentos que ocorrem no cotidiano da escola a fim de reorganizar a programação e direcioná-la à preparação para o Ensino Fundamental, como orienta a Lei de Diretrizes e Bases
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