Para responder a questão 28, leia, abaixo, a orelha do livro Manual do cara-de-pau, de 1991, do escritor, jornalista e professor Carlos Queiroz Telles.
A partir do texto Manual do cara-de-pau, podemos afirmar.
- A. O texto não critica os discursos empolados, em termos de palavras rebuscadas, e vazios.
- B. O texto faz uso denotativo das palavras, pois o objetivo do livro parece ser querer ensinar como falar difícil e, consequentemente, subir na vida.
- C. O texto faz uso de uma linguagem denotativa e valoriza o uso da erudição como forma de poder.
- D. O texto afirma que falar difícil é a erudição adequada e por isso muitos políticos, executivos, doutores, bacharéis, artistas, críticos, ensaístas e professores devem subir na vida.
- E. O texto caricatura a falsa erudição, o uso inadequado de vocabulário especializado e da linguagem como forma de poder.