Questão número 667160

A onça doente
Monteiro Lobato
A onça caiu da árvore e por muitos dias esteve de cama seriamente enferma. E como não pudesse caçar, padecia fome das negras.
Em tais apuros imaginou um plano.
— Comadre irara – disse ela – corra o mundo e diga à bicharia que estou à morte e exijo que venham visitar-me.
A irara partiu, deu o recado e os animais, um a um, principiaram a visitar a onça.
Vem o veado, vem a capivara, vem a cutia, vem o porco do mato.
Veio também o jabuti.
Mas o finório jabuti, antes de penetrar na toca, teve a lembrança de olhar o chão. Viu na poeira só rastos entrantes, não viu nenhum rastro sainte. E desconfiou:
— Hum!… Parece que nesta casa quem entra não sai. O melhor, em vez de visitar a nossa querida onça doente, é ir rezar por ela…
E foi o único que se salvou.  
Disponível em: <encurtador.com.br/hALX1>.
Acesso em: 25 out. 2019.

Releia a sentença.


“Mas o finório jabuti, antes de penetrar na toca, teve a lembrança de olhar o chão.”


A oração pode ser reescrita da seguinte maneira, sem alteração de seu significado:

    A) Mas o néscio jabuti, antes de penetrar na toca, teve a lembrança de olhar o chão.

    B) Mas o ladino jabuti, antes de penetrar na toca, teve a lembrança de olhar o chão.

    C) Mas o insigne jabuti, antes de penetrar na toca, teve a lembrança de olhar o chão.

    D) Mas o ilustre jabuti, antes de penetrar na toca, teve a lembrança de olhar o chão.

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