O imaginário infantil deve ser estimulado para que o faz-de-conta torne-se, de fato, uma prática cotidiana entre as crianças. Para isto,
é preciso que se organize na sala um espaço para essa atividade, separado por uma cortina, biombo ou outro recurso qualquer, no qual as crianças poderão se esconder, fantasiar-se, brincar, sozinhas ou em grupos, de casinha, construir uma nave espacial ou um trem etc.
cabe ao professor proibir situações de interação em que panos, fraldas ou anteparos como caixas e biombos possam ser utilizados para esconder o rosto ou o corpo todo da criança e do parceiro, num jogo de esconder e aparecer.
é preciso que o professor impeça que as crianças façam aparecer e desaparecer brinquedos e objetos.
cabe ao educador garantir a não participação das crianças em brincadeiras de esconder e achar e em brincadeiras de imitação.
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