Um paciente de 28 anos de idade, melanoderma, comparece ao serviço médico apresentando aumento de volume indolor, com expansão dos ossos gnáticos, causando assimetria facial à direita. Em radiografia, é detectada uma lesão multilocular em ângulo mandibular, associada à coroa de um terceiro molar inferior incluso, estendendo-se até a região do ramo mandibular homolateral. Ao exame físico, verificaram-se FC = 72 bpm; FR = 21 irpm; e SpO2 = 97%. Após biópsia incisional, a lesão é diagnosticada como ameloblastoma, intraósseo sólido convencional.
Com base nesse caso clínico, nos tratamentos reconstrutivos das lesões patológicas da boca e da face e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Caso o cirurgião opte pela reconstrução do defeito resultante da ressecção do tumor com um enxerto ósseo autógeno, no que tange à manutenção do ambiente asséptico, uma importante medida a ser tomada, visando ao aumento do índice de sucesso desse procedimento, é a adoção, sempre que possível, de um acesso cirúrgico extraoral, tendo em vista que a pele é mais limpa e mais fácil de ser desinfetada do que a cavidade oral.
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