No tratamento da Hipertensa?o Arterial Siste?mica (HAS), o paciente devera? ser orientado sobre a importa?ncia do uso conti?nuo dos medicamentos, da eventual necessidade de ajuste de doses, da troca ou associac?a?o de medicamentos e ainda do eventual aparecimento de efeitos adversos.
Em relac?a?o aos medicamentos utilizados para tratamento da Hipertensa?o Arterial Siste?mica, e? incorreto afirmar que:
Os principais efeitos adversos dos diure?ticos sa?o fraqueza, ca?imbras, hipovolemia e disfunc?a?o ere?til. Do ponto de vista metabo?lico, o mais comum e? a hipopotassemia, eventualmente acompanhada de hipomagnesemia.
A metildopa pode provocar reac?o?es autoimunes, como febre, anemia hemoli?tica, galactorreia e disfunc?a?o hepa?tica, que na maioria dos casos desaparecem com a cessac?a?o do uso.
A hidralazina e o minoxidil sa?o representantes da classe dos bloqueadores dos canais de ca?lcio. Atuam diretamente, relaxando a musculatura lisa arterial, levando a reduc?a?o da resiste?ncia vascular perife?rica.
O uso dos inibidores da enzima conversora da angiotensina e? contraindicado na gravidez, pelo risco de complicac?o?es fetais. Por isso, seu emprego deve ser cauteloso e frequentemente monitorado em adolescentes e mulheres em idade fe?rtil.
Os betabloqueadores de terceira gerac?a?o te?m impacto neutro ou ate? podem melhorar o metabolismo da glicose e lipi?dico, possivelmente em decorre?ncia do efeito de vasodilatac?a?o com diminuic?a?o da resiste?ncia a? insulina e melhora da captac?a?o de glicose pelos tecidos perife?ricos
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