A Doenc?a Inflamato?ria Pe?lvica (DIP) constitui uma das mais importantes complicac?o?es das infecc?o?es sexualmente transmissi?veis e um se?rio problema de sau?de pu?blica, sendo comum em mulheres jovens com atividade sexual desprotegida. Esta? associada a sequelas importantes em longo prazo, causando morbidades reprodutivas que incluem infertilidade por fator tuba?rio, gravidez ecto?pica e dor pe?lvica cro?nica (em 18% dos casos).
Sobre a Doenc?a Inflamato?ria Pe?lvica, e? incorreto afirmar que:
O Dispositivo Intrauterino (DIU) pode representar um risco tre?s a cinco vezes maior para o desenvolvimento de DIP, se a paciente for portadora de cervicite.
Os sintomas de sangramento vaginal anormal em pouca quantidade (spotting), dispareunia, corrimento vaginal, dor pe?lvica ou dor no abdome inferior, ale?m de dor a? mobilizac?a?o do colo do u?tero ao toque, podem estar presentes na DIP.
No tratamento ambulatorial da doenc?a sa?o preconizados como primeira opc?a?o de tratamento a utilizac?a?o de Clindamicina mais Gentamicina.
A ause?ncia de resposta cli?nica apo?s 72h do ini?cio do tratamento com antibioticoterapia oral e? um dos crite?rios para indicac?a?o de tratamento hospitalar de DIP.
O tratamento ambulatorial aplica-se a mulheres que apresentam quadro cli?nico leve e exame abdominal e ginecolo?gico sem sinais de pelviperitonite. A laparotomia esta? indicada nos casos de massas anexiais na?o responsivas ao tratamento ou na ruptura destas.
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