Uma paciente de 38 anos de idade, casada, com duas filhas, nota alterações na pele e no formato da própria mama direita e, ao apalpá-la, sente um caroço. Está há cerca de dois anos sem realizar acompanhamento médico, alegando falta de tempo. Faz uso de antidepressivo paroxetina há cerca de quatro anos, porém não se consulta com psiquiatra regularmente. A mãe faleceu de câncer de ovário há cerca de cinco anos. Procura orientação médica e, após realizar exames, é diagnosticada com carcinoma de mama invasivo, positivo para receptores hormonais (RH) e receptor do fator de crescimento epidérmico humano 2 (HER-2).
Acerca desse caso clínico e com base nos conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir.
Entre os efeitos adversos esperados para a doxorrubicina, os mais comuns são náuseas, vômito e perda de cabelos.