À medida que o nível de consciência diminui no processo de morte ativa, os indivíduos perdem sua capacidade de engolir e mobilizar secreções orais; com isso, o ar se move sobre as secreções acumuladas e a turbulência resultante produz uma ventilação barulhenta com cada respiração, descrita como sororoca ou ronco da morte.
SANTOS A.F.J; CARDOSO: M.G.M. Assistência ao fim de vida: identificação e manejo. In: Dor e Cuidados Paliativos. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Anestesiologia, 2018. 240 p., com adaptações.
A respeito da condição descrita, julgue o item a seguir.
Como forma de manejo não farmacológico, pode-se lançar mão de elevar o decúbito. Deve-se manter a posição do paciente por 8 horas a 10 horas, de modo confortável, favorecendo-se a mobilização de secreções e facilitando a respiração e a deglutição.
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