Pedagogia - Educação Especial/Inclusiva - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2012
Para Sassaki, no Brasil, milhões de pessoas com deficiências não podem ter acesso aos logradouros turísticos e aos empregos disponíveis no setor, porque ainda existem, na grande maioria dos ambientes de lazer, recreação e turismo, muitas barreiras arquitetônicas, atitudinais, comunicacionais, metodológicas, instrucionais e programáticas. Segundo o autor, espera-se, da parte de quem oferece oportunidades turísticas, ações de acessibilização dos locais de turismo, evitando, de fato, as barreiras que impedem a pessoa com deficiência de fazer turismo.
Pode-se dizer que as barreiras de acessibilidade atitudinal referem-se aacessibilidade nos aeroportos, terminais rodoviários, espaços urbanos, hotéis e similares, museus, teatros, transportes coletivos, parques ecológicos, parques temáticos, locais de eventos, acampamentos, etc.
adequação das sinalizações de locais (em atenção aos cegos e pessoas com baixa visão) e contratando intérpretes da língua de sinais junto aos guias de turismo e aos recepcionistas nos locais de maior atração turística.
educar a sociedade como um todo e, especialmente, os profissionais com poder de decisão, mas ainda preconceituosos a respeito de pessoas com deficiência, e que por isso deixam de abrir oportunidades turísticas para elas.
acessibilidade nos aparelhos, equipamentos, ferramentas e outros dispositivos que fazem parte dos locais visitados por turistas e que tradicionalmente ignoram as limitações físicas, visuais, auditivas e intelectuais de algumas das pessoas com deficiência.
substituir a forma tradicional (que não leva em consideração as necessidades especiais de certas pessoas) a fim de que os agentes de viagens e os promotores de atrações turísticas locais estabeleçam novas propostas e acordos com os turistas, tanto os efetivos como os em potencial.
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