Em julho de 2009, foi proposta a utilização de hemoglobina glicada (HbA1c) como critério de diagnóstico para o DM. A alegação é que a medida da HbA1c avalia o grau de exposição à glicemia, durante o tempo, e os valores mantêm-se estáveis após a coleta. Em janeiro de 2010, a Associação Americana de Diabetes - ADA modificou o critério inicial. O valor de 6,5% foi escolhido com base no ponto de inflexão para a prevalência de:
A) retinopatia.
B) neuropatia periférica.
C) disfunção sexual.
D) isquemia cardíaca.
E) doença renal.