Uma perspectiva assistencialista de atendimento na Educação Infantil tem sido criticada, principalmente, porque
configura-se como uma proposta aparentemente sem intenções educacionais, destinada às classes populares e à manutenção de sua situação de submissão.
preocupa-se restritamente com aspectos voltados para o cuidado físico e com a segurança da criança.
há uma ausência de preocupação pedagógica, principalmente com a alfabetização e o letramento das crianças.
as instituições eram vinculadas à assistência social e não à educação, tal como, atualmente, está garantido na LDB (Lei nº 9.394/96).
os professores não tinham formação prévia em nível superior, nem garantia de formação continuada.
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