Uma vice-diretora, coordenando uma reunião de planejamento, dividiu os educadores em pequenos grupos e solicitou que fossem socializadas narrativas de memória de como cada um se constituiu em um profissional. Num segundo momento essas narrativas seriam socializadas no grande grupo. Com essa estratégica de formação continuada, conseguiu
consolidar práticas educacionais instituídas historicamente e necessárias à construção da escola de qualidade para todos e, sobretudo, racionalizar a própria prática, num processo de controle e de neutralização das emoções e das subjetividades.
reconhecer a multiculturalidade e a diversidade como elementos constitutivos do processo ensinoaprendizagem. Desvelar essa realidade e favorecer uma visão dinâmica, contextualizada e plural das identidades culturais é fundamental. Um politeísmo de práticas pedagógicas que são expostas e de maneira geral são inimagináveis e invisíveis diante de um aparente monoteísmo.
racionalizar as práticas educacionais com a finalidade de padronizar comportamentos profissionais. A maturidade social, cultural e cognitiva para apreender os processos relacionados à construção do educador profissional é a mesma de um para outro.
admitir a existência da consciência e de eventos mentais, mas propõe sua exclusão das práticas pedagógicas em virtude de sua subjetividade e impossibilidade de observação direta. Propõe a formulação de normas a serem adotadas por todos nos seus fazeres cotidianos.
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