Para Demailly (1992), são quatro os modelos teóricos de formação continuada de professores: o universitário, o escolar, o contratual e o interativoreflexivo. A forma interativo-reflexiva caracteriza-se por estar ligada à situação de trabalho e à resolução de problemas reais, com a ajuda mútua entre os formandos. Marta é supervisora educacional de uma escola e dispõe de uma verba para ser utilizada na formação continuada dos docentes que atuam nesta escola. A estratégia que se aplicaria ao modelo interativoreflexivo, descrito acima é:
contratação de um especialista para assessoria aos professores que manifestaram dificuldades quanto ao processo de alfabetização utilizado;
realização de um convênio com uma universidade que oferecerá um curso de pós-graduação para os professores interessados;
promoção de encontros semanais remunerados com o corpo docente, para a realização de centros de estudos voltados para as dificuldades e/ou necessidades surgidas no cotidiano escolar;
organização de um curso, com freqüência obrigatória, a partir da necessidade de a escola implementar sua nova proposta pedagógica;
realização de "encontros de vivências", fora do ambiente escolar, com o objetivo de trabalhar os aspectos sócio-afetivos do grupo, através de oficinas e laboratórios desenvolvidos por convidados externos.
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