O gráfico acima aponta um crescimento significativo nas matrículas da educação especial nas classes comuns do ensino regular. Hoje, estão em classes comuns estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. Tal situação aumenta a diversidade das salas de aula e exige uma mudança de paradigma de organização e funcionamento da unidade rumo a uma sociedade mais justo, humana e democrática. As práticas pedagógicas também precisam ser revistas. Atualmente, muitas escolas diversificam o programa, mas esperam que todos tenham os mesmos resultados. Os alunos precisam de liberdade para aprender de modo próprio, de acordo com as suas condições. E isso vale para os estudantes com deficiência ou não. O foco da educação inclusiva deve ser
as deficiências que geram diferenças. Inclusão é estar junto, aglutinar até em sala de aula com pessoas diferentes.
o conserto da deficiência. Só há inclusão quando os diferentes aceitam a ordem estabelecida.
as diferenças, e não as deficiências. Inclusão é estar com o outro, é interagir com ele.
a deficiência que impede que o aluno atenda ao perfil idealizado de aluno. Para tal, há a necessidade de adaptações culturais da escola segregadora.
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