"A dificuldade de se identificarem como co-participantes da organização da escola em ciclos é reforçada entre os educadores, agora com um agravante: a convicção de que políticas de correção do fluxo escolar como essa, que recebem o aval e o incentivo dos organismos multilaterais, ao darem ênfase à autonomia da escola, tendem a considerar a instituição e, por conseguinte, os seus professores como os principais responsáveis pelo sucesso ou fracasso dos alunos dentro dos cânones preconizados."
De acordo com as análises de Elba S. de Sá Barretto e Eleny Mitrulis, os educadores acreditam, ainda, que este sistema de organização
possibilita a implementação de métodos e processos pedagógicos mais ativos e descompromissados com a cultura escolar tradicional.
isenta as demais instâncias do sistema de se comprometerem com mudanças mais profundas na estrutura e funcionamento do ensino.
gera um grau de satisfação alto entre os envolvidos, favorecendo a probabilidade de sucesso na sua implementação e enraizamento.
tende a se expandir, haja visto que hoje já se tem a adesão de 68% de escolas e de alunos matriculados em redes estaduais de ensino.
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