Lourdes Marcelino Machado discutindo a gestão da Unidade Escolar, no artigo "Quem embala a escola" defende que
a gestão governamental é a instância com poder para "embalar" a escola, tanto no sentido de "empacotá-la" ou de "adormecê-la" quanto no de "fazê-la andar", autonomamente.
o Diretor é quem "embala" a escola, no sentido de ajudála a andar, valendo-se do poder de persuasão que sua posição hierárquica na estrutura burocrática escolar permite.
a Direção é que pode, com partilha de poder, "embalar" a escola, criando administrativamente as condições necessárias para a ação educativa desenvolver-se.
a adoção de comissões, colegiados e conselhos é o único caminho democrático para que a escola deslanche, pegue o "embalo".
a autogestão é o caminho mais adequado, com colegiados diretivos anuais, em rodízio, eleitos em assembléias de pais, professores, funcionários e alunos, pois ninguém tem que "embalar" a escola.
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