Na sociedade contemporânea fala-se e escreve-se muito sobre sexo e quase nada sobre o amor. Talvez o falar muito sobre o sexo seja uma tentativa de camuflar a impessoalidade das relações humanas. No sentido de uma reflexão sobre esta questão é INCORRETO afirmar:
O mito de Narciso ilustra de maneira exemplar o amor egocêntrico do homem por si mesmo. Este mito se refere apenas à realidade dos homens na Grécia antiga e no Império Romano.
Para Platão, Eros é a força que engendra a filosofia. O chamado amor platônico expressa a atividade da vontade e da razão de busca não por determinado indivíduo, mas de busca da pura contemplação das idéias.
De acordo com a idéia de Alteridade, uma relação de amor deve trazer consigo o reconhecimento da individualidade do outro, haverá reciprocidade e não exploração, ocorrerá uma preocupação com o crescimento da pessoa como ela é.
Falar de amor no mundo contemporâneo talvez seja dizer que, entre as pessoas acontecem ligações que se tornam empobrecidas, quando as convenções e a superficialidade dos contatos estabelecem relações impessoais e impedem o autêntico encontro.
O amor imaturo é exclusivista, possessivo, egoísta, dominador; gera um ciúme exarcebado, que é o desejo de domínio integral do outro.
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