Assim, pois, a virtude é um hábito de escolha, que se acha no meio termo em relação a nós, determinada pela razão e, como faria um sábio, eqüidistância entre dois vícios, um por excesso, o outro por falta. (...) Por isso é também grande e árdua a empresa a realizar-se: pois é grande empresa encontrar o meio termo de cada coisa, como achar o centro do círculo não é para qualquer um, mas para quem sabe.
(Aristóteles)
A partir do trecho acima, pode-se afirmar corretamente que, para Aristóteles, a virtude (excelência moral) é o meio termo entre
dois vícios: o mal absoluto e o bem supremo.
duas faculdades complementares: o hábito e a escolha.
dois elementos conflitantes: a razão e o hábito.
dois extremos: o mal por excesso e o mal por falta.
dois vícios: a falta de razão e o excesso de razão.
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