Escolha a alternativa que completa com coerência o seguinte pensamento de Daniel Martins da Costa, em seu livro Por que ensinar língua estrangeira na escola de 1o grau (p. 45).
O que se conclui, neste momento, é que a interação comunicativa e a negociação do significado são "a própria" aprendizagem. Em outras palavras, é essencialmente a capacidade de resolver problemas, e não a facilidade em produzir enunciados ensaiados, que se constitui no que deveria ser desenvolvido nos alunos [nas aulas de língua estrangeira]. Isto quer dizer igualmente...
o ensino das regras gramaticais da língua como objetivo final.
a ênfase sobre formas de conhecimento abstrato em detrimento de comportamentos efetivos.
a reiteração da figura do professor como centro do processo de ensino.
a ênfase na padronização e repetição das funções da língua como condição para o aprendizado.
o ensino da língua enquanto "processo" e a habilidade para pôr o discurso em ação.
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