Para Regina Leite Garcia, a avaliação da aprendizagem sempre foi "uma atividade de controle que visava selecionar e, portanto, incluir alguns e excluir outros". Uma das propostas da autora, para que se mude esta prática, é a ênfase no processo e não no produto, considerando
que a estrutura social, por ser injusta, acaba por dispensar os exames.
a avaliação como o único instrumento de controle de aprendizagem.
a possibilidade do erro como momento para reflexão e aprendizagem.
as diferenças individuais como exigência de um processo unificado de avaliação.
a inovação tecnológica como uma ferramenta para a democratização do ensino.
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