Vovô viu o ovo! A mula moeu o milho... Zezé brinca com Zazá de zabumba. Exemplos como estes, revelam que as cartilhas qualificam o aprendiz apenas como leitor de letras. Uma nova prática no ensino fundamental, considera as crianças jovens e adultos, como produtores e leitores de seus textos, sempre críticos e dinâmicos. Em relação às cartilhas é correto afirmar que:
Trabalhar com cartilhas é partir de elementos não significantes da língua, iniciando o processo quase sempre pela apresentação das vogais.
Trabalhar com cartilhas é insistir no estudo das famílias silábicas. Valoriza-se a produção textual, onde o primeiro texto é o próprio nome dos alunos.
Trabalhar com cartilhas é abolir as combinações pela apresentação de vogais, os ditongos e tritongos, passando-se pelas famílias silábicas.
Trabalhar com cartilhas é abolir a prática de exercícios repetitivos.
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