Na maioria das escolas, a ação do professor é limitada a transmitir e corrigir. O processo educativo se desenvolve através de momentos estanques, sem elos de continuidade, desconectados em termos de progressão na construção do conhecimento. Não se trata de considerar a avaliação como uma fórmula mágica, ou seja, de se imaginar a possibilidade de uma avaliação mediadora, por si só, impulsionadora de saltos mecânicos de um nível de conhecimento a outro.
Segundo Jussara Hoffmann, é preciso partir da
realização de provas objetivas e dissertativas como forma de avaliar com precisão e adequadamente os alunos.
negação da prática atual quanto ao seu caráter de terminalidade e da simples constatação de erros e acertos.
consciência do aluno sobre a importância de estudar e de sua compreensão sobre o significado da avaliação.
realidade cognitiva dos alunos para poder construir provas adequadas à capacidade deles.
compreensão dos diferentes significados existentes sobre avaliação educacional e optar por um deles.
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