"Algumas vezes se abandona a escala de 6 a 10 ou de A a E ou deixa-se de utilizar conceitos como "ótimo", "bom" ou "regular" onde o contexto escolar adquire um certo grau de liberdade, mas os processos pedagógicos continuam vinculados a um produto previamente determinado".
O texto acima de Maria Teresa Esteban faz referência às muitas das propostas atuais de avaliação que mantêm o estabelecimento de parâmetros com os quais as respostas dos alunos devem ser comparados
para se desenvolver uma avaliação emancipatória.
e não rompem com a prática de avaliação classificatória.
visando a realização de uma avaliação diagnóstica.
visando uma aprendizagem significativa, a partir do erro construtivo.
e organizadas de forma a oferecer a idéia exata do rendimento dos alunos.
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