Em relação à Dança como representação artística no cotidiano das escolas, pode-se afirmar que:
O aluno pode situar os movimentos artísticos no tempo e no espaço, estabelecendo relações entre a história da dança e os processos criativos pessoais de forma crítica e transformadora.
As manifestações populares como reisado, quadrilha, pastoril, congado e xaxado, devem fazer parte, apenas, das atividades extraclasse.
O aluno deve refletir sobre o papel da dança como arte do cotidiano, excluindo do processo tudo que for clássico.
A dança, como manifestação individual, no processo de ensino e aprendizagem, não deve ser oferecida como expressão do coletivo.
A dança, arte de experimentação e diferenciação tem se mantido estável através dos tempos.
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