Uma professora foi indicada pela direção da escola para fazer um curso de reciclagem em uma Universidade. Retornando à escola, a professora declarou ter gostado do curso e que reconhecia a importância da teoria, embora achasse que a prática cotidiana também tinha muito a ensinar. Com base no depoimento da professora, a equipe gestora propôs aos professores um processo de formação continuada na própria escola. Esta atitude se justifica, conforme as novas tendências de educação continuada, porque:
a Universidade nada tem a informar aos professores da educação básica, a não ser uma série de teorias que não podem ser aplicadas no cotidiano.
a presença dos professores em espaços onde tradicionalmente se produz conhecimento, como os centros de pesquisa acadêmica, deve ser privilegiada.
é preciso separar prática de teoria, valorizando muito mais a prática, que é o que verdadeiramente interessa na sala de aula.
reconhece e valoriza o saber docente, ao considerar que o conhecimento é um processo contínuo de construção que se dá na prática pedagógica cotidiana.
isola a escola das teorias pedagógicas inovadoras que constituem modismos passageiros que só prejudicam a ação docente.
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