A. o tema que é amplo, exigindo conexões que ganham proporções imprevistas e tendem a se multiplicar, fragilizando o já instituído, o que poderia impedir a adesão dos/das profissionais da instituição escolar, já que a grande maioria não teve acesso a essas múltiplas linguagens.
B. os aspectos tais como a formação precária nas áreas tecnológicas que se reflete na impossibilidade de a equipe pedagógica produzir/desenvolver materiais a partir do paradigma da cibercultura, entendendo suas relações com o processo ensino-aprendizagem.
C. os inúmeros entraves para a adequação da estrutura do prédio das escolas em função da indefinição daquilo que pode ser adotado, a fim de garantir o ambiente virtual como recurso para desenvolver as habilidades necessárias entre os docentes e discentes.
D. as experiências pedagógicas que admitem uma gama de materiais didáticos digitais em rede como um campo cujo quadro teórico requer uma ação de conhecimento e formulação multidisciplinar.
E. as dificuldades advindas da falta de formação contínua, da estrutura precária para o engajamento no debate sobre novas formas de ensino-aprendizagem, aprendizagem em rede e reavaliação das práticas pedagógicas presenciais.