"O aluno se torna 'cliente' a quem a escola vende um "produto".E, como se sabe, o cliente é rei, é ele quem manda. Inverte-se radicalmente a legitimidade dos olhares: é o aluno quem olha e julga. A vergonha possível fica por conta da escola e de seus professores. "Quem é a senhora para me dar ordens e me repreender? Eu estou pagando a escola e, portanto, seu salário".Eis o que alguns alunos já dizem a seus professores em escolas particulares. E estes, desiludidos de autoridade e cujo olhar não tem poder de censurar, abandonam a tarefa de disciplinar. A tarefa torna-se outra: trata-se de "segurar" o aluno (...)"
O trecho acima está diretamente relacionado a um conceito que podemos chamar de:
Culto à infância.
Culto à juventude.
Culto à liberdade.
Culto da motivação.
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